Eu declaro guerra às indústrias alimentícias!
(Pelo menos até elas começarem a fazer embalagens mais fáceis de abrir.)
30.8.08
29.8.08
28.8.08
Kamssaum do hexílho
As palmeiras da minha terra
Que gorjeiam como o sabiá,
Cismando sozinhas à noite,
Avistaram-me por cá.
Os bosques da minha vida
Das várzeas encontraram as flores,
E o céu de mais estrelas
Desfrutou dos prazeres dos meus amores.
Não permita Deus que eu morra
Cantando os Dias do meu exílio.
Que gorjeiam como o sabiá,
Cismando sozinhas à noite,
Avistaram-me por cá.
Os bosques da minha vida
Das várzeas encontraram as flores,
E o céu de mais estrelas
Desfrutou dos prazeres dos meus amores.
Não permita Deus que eu morra
Cantando os Dias do meu exílio.
27.8.08
Bandeira pós-moderna
Paulo Souza Prestes era um empresário de nightclubs e morava na Mansão Verde da Avenida Indianópolis.
Uma noite chegou à boca-de-fumo
Bebeu
Fumou
Cheirou
Depois se atirou no Rio Pinheiros e morreu intoxicado.
Uma noite chegou à boca-de-fumo
Bebeu
Fumou
Cheirou
Depois se atirou no Rio Pinheiros e morreu intoxicado.
25.8.08
24.8.08
8.8.08
Sobre homens e lobos.
Explicava-me mais uma vez suas teorias bizarras. Dessa vez era a Panspermia Cósmica. A vida veio de Espaço, nascida do Infinito. Talvez em um buraco negro. Insistia nisso, ainda que não acreditasse de corpo e alma. Qualquer momento era o oportunidade ideal para explicar o Universo.
-Acaso haveria baratas se eu não estivesse correto? Era um argumento difícil de contestar.
O mundo gira, e tudo é relativo. Essencialmente, e universalmente.
-Acaso haveria baratas se eu não estivesse correto? Era um argumento difícil de contestar.
O mundo gira, e tudo é relativo. Essencialmente, e universalmente.
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