As palmeiras da minha terra
Que gorjeiam como o sabiá,
Cismando sozinhas à noite,
Avistaram-me por cá.
Os bosques da minha vida
Das várzeas encontraram as flores,
E o céu de mais estrelas
Desfrutou dos prazeres dos meus amores.
Não permita Deus que eu morra
Cantando os Dias do meu exílio.
Um comentário:
Permita-me dizer, Marian: a ortografia do título ficou mais poética que o texto...
=P
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