28.8.08

Kamssaum do hexílho

As palmeiras da minha terra
Que gorjeiam como o sabiá,
Cismando sozinhas à noite,
Avistaram-me por cá.

Os bosques da minha vida
Das várzeas encontraram as flores,
E o céu de mais estrelas
Desfrutou dos prazeres dos meus amores.

Não permita Deus que eu morra
Cantando os Dias do meu exílio.

Um comentário:

Fernando disse...

Permita-me dizer, Marian: a ortografia do título ficou mais poética que o texto...

=P