(Anninha ^^)
Clara olhava a lua,
Deitada na grama.
Rechonchuda,
Fitava de volta a garota.
Clara sorria à lua,
Deitada na grama.
Faiscante,
Sorria de volta à garota.
Clara dormia à lua,
Deitada na grama.
Reluzente,
Ninava, então, a garota.
Clara falava de amor à Lua,
Deitada na grama.
A Lua, no entanto, não compreendia.
- Luas não foram feitas para amar, mas para sorrir
Cintilantes
No céu estrelado
Aos amantes.
Um comentário:
A última estrofe modifica todo o poema.
De forma dignamente poética.
Sem ela, seria um poema. Com ela, virou poesia.
Parabéns.
Postar um comentário