5.10.08

Casa das Rosas

Germina. É broto e cresce
Tão bruto, reluz.
Criação padece
E jaz, só,
Sem luz:
Pó.

(porque a gente não consegue fazer soneto com versos decassílabos/alexandrinos, então faz essas porcarias...)

5 comentários:

Anônimo disse...

Ou vira Arnaldo Antunes.

Marian disse...

é, ficou porco mesmo.
XD

Anônimo disse...

ueuhahue não, ficou da hora, de verdade! e arnaldo é gênio!

A. disse...

eu ia falar que eu gosto de uma música lá do arnaldo, mas nem era, era do lobão...

Fernando disse...

O poema decresce... e vira "pó". Foi essa a intenção?